Esta turma costuma refletir bastante!

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O CLUBE DO BILHÃO E A CERTEZA DA IMPUNIDADE


Da Austrália, a presidente Dilma Rousseff falou pela primeira vez sobre a sétima fase da Operação Lava-Jato e disse que a investigação pode mudar o país para sempre. Abatida, comentou que a principal característica dessa investigação é que ela não é engavetável e que mudará as relações entre a sociedade brasileira, o Estado e as empresas privadas.

É fato que na história dos escândalos de corrupção o foco sempre foi o corrupto. Neste, a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e o juiz Sérgio Moro estão passando a régua e expondo também os empresários que pagam propina. Se for até o fim, será um golpe certeiro na origem da roubalheira: a certeza da impunidade.

Só a certeza da impunidade explica a criação de um “clube” de empreiteiras que combinam preços para ganhar licitações, pagam propina a agentes públicos e partilham o produto do superfaturamento. O método é tão primário quanto o de fornecedores de prefeituras tantas vezes desmascarados pelo repórter Giovani Grizotti. A diferença é de proporção: em geral, as falcatruas municipais envolvem alguns milhares de reais. Com a quadrilha que roubou a Petrobras, os negócios são de bilhões.

Em todos os casos de corrupção envolvendo fornecedores e agentes públicos, o dinheiro da propina só tem dois destinos possíveis: o enriquecimento ilícito e o financiamento de campanhas eleitorais. Para inibir o enriquecimento ilícito, o melhor remédio é a punição exemplar de corruptos e corruptores. Para acabar com o desvio de dinheiro para partidos políticos, é preciso, além de punir os beneficiários, tornar as campanhas mais baratas e redefinir as formas de financiamento.

Em geral, as empresas que doam milhões para as campanhas não tiram o dinheiro do seu lucro. Ou repassam para os produtos, e o consumidor paga a conta, ou ele já está embutido no preço superfaturado das obras públicas.

Daqui:
Jornal Zero Hora



segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Refletindo com Ary Fontoura


"Mea culpa!
Ao saber do apertado resultado da eleição e ouvir o discurso da Presidente, cercada do seu “staff passado, presente e futuro”, achei que o cenário preparado para esta explanação estava mal ajeitado. A claque, muito agitada e histérica, impedindo que os acordes finais da voz de Dilma pudessem ser ouvidos, aplaudindo freneticamente o Lula que lá estava feito papagaio de pirata, lambendo a cria e sonhando com a transposição do São Francisco, e viajando no Trem Bala que a comadre Dilma, depois que esteve na Disney, inventou. E lá estava ele, sem saber pra onde ia, o que fazia e o que sabia.
Dilma devia ter limpado o espaço e ficado sozinha no apelo que fez a outra metade da população que nela não votou, prometendo coibir a corrupção; prometendo fazer mudanças que a sociedade clama, para reformar a política. Enfim, tudo que já prometeu e não fez! Devia dizer que agora sua governança não estava mais designada ao partido, apenas para manter o Lula sempre presente, mas, sim, para governar como nunca fez!
Eu deveria ficar profundamente triste com a vitória da Dilma e a derrota do Aécio, meu candidato. Eu que nesta página apregoei mudanças, que achava que deveriam ser feitas, fui vítima como a maioria dos brasileiros que pagam impostos. Fui vítima do prestigio involuntário que dei ao programa eleitoreiro do Bolsa Família, pagando religiosamente os impostos a mim atribuídos, ousando lhes dizer que podem consultar minhas declarações de imposto sobre a renda e constatar que tudo o que possuo está lá declarado; que tudo o que tenho é descontado de mim além da minha própria renda. E lhes faço uma pergunta: Será que o Presidente Lula, e muitos outros políticos, e muitos outros eleitores, podem fazer o mesmo? Vivemos no País do jeitinho, do levar vantagem em tudo. Mas eu posso! Tudo o que ganhei e ganho está lá declarado como fruto do meu trabalho. Pago quatro meses de impostos por ano pro Governo se apossar e fazer assistencialismo às minhas custas. Sou contra a perenização do Bolsa Família. Deveria ser emergencial, jamais permanente. Ele mata a fome e escraviza! Usa a ignorância do povo e o prende numa armadilha desonesta.
Por isso, nem eu nem os que pagam impostos neste país temos o direito de chorar a derrota do Aécio. Temos que chorar pela nossa inoperância, pelo descuido de sermos honestos; de patrocinar esta fissura petista de manter o poder por vinte ou mais anos; da manutenção deste mar de lama que dia a dia cresce mais; de manter os ignorantes como boi a caminho do corte.
Hoje não é um dia de luto, é um dia de reflexão. Até que ponto vale a pena ser honesto? Até que ponto vale a pena ser brasileiro, ter esperanças?
E, para finalizar, como nas novelas, nossas velhas companheiras, quero lhes dizer que emoções mais fortes ainda estão por acontecer no capítulo de amanhã. Uma delas será quando o povo, personagem principal do folhetim, descobrir que vive a jornada de um imbecil, até o entendimento."


Texto do ator Ary Fontoura publicado no Facebook.



 

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

IGNORÂNCIA

 
Por Martha Medeiros

É comum chamar de ignorante aquela pessoa que não sabe ler nem escrever. Porém, esses são analfabetos, não ignorantes. A ignorância ultrapassa as questões escolares.

Qualquer pessoa que durante sua criação não tenha tido algum acesso à arte de boa qualidade, a noções mínimas de filosofia e psicologia, à literatura, à informação, à música e, principalmente, à ética e ao afeto, arranca em desvantagem. Pode conseguir se formar, virar bacharel, doutor, mas permanecerá endurecido por um mundo estreito, terá dificuldade de dialogar. Abandonado pela falta de critério, de instrução e de conhecimento, viverá bitolado como um selvagem. Não conseguirá enxergar o mundo de forma generosa, apenas rosnará para espantar o próprio vazio.

Como você deve ter adivinhado, isso nos leva ao menino Bernardo. Não preciso descrever o que senti ao ler a transcrição dos diálogos gravados dentro daquela casa em Três Passos – você sentiu o mesmo. É desolador. Leandro e Graciele, que em tese eram responsáveis pelo garoto, são dois débeis sem consciência do que suas atitudes provocavam. Mesmo que Bernardo fosse uma peste, era uma criança. Uma criança!

A covardia psicológica que sofreu é diabólica.

O desfecho do caso foi uma exceção – raros sãos os pais que matam filhos ou enteados. Porém, se os assassinos são poucos, os ignorantes proliferam em todos os bairros, em todas as classes sociais: inúmeros homens e mulheres simplesmente não zelam pela cabeça dos filhos. Ensinam a escovar os dentes, a dizer obrigado, matriculam numa escola e tarefa cumprida. São tão ignorantes que muitos fazem uma brincadeira considerada “didática”: estimulam o filho a se jogar de cima de um armário garantindo que o segurarão nos braços. E seguram. Seguram na primeira vez, na segunda, na terceira, até que na próxima a criança se joga e o pai o deixa se esborrachar no chão, justificando-se com a pérola: “É pra você aprender a nunca confiar em ninguém – nem em mim”.

Que cretinice. Crianças precisam aprender a confiar, não a desconfiar. Crianças precisam ter seus afetos respeitados, e não ouvir que a mãe e o pai que amam são vagabundos – mesmo que sejam. É preciso garantir a sanidade mental de uma criaturinha em formação, usar palavras amáveis, não destruir seus sonhos, dizer a verdade com jeito, não estimular a competição, não fazê-la se sentir desprotegida, não tratá-la com grossura, não obrigá-la a se posicionar como um adulto antes
da hora. Tudo isso também é violência.

Custaremos a ver outro assassinato hediondo como esse, mas crianças sofrendo agressões pesadas continuarão a existir. Elas não morrerão, mas crescerão com transtornos emocionais e um dia criarão seus próprios filhos de que maneira? Com o padrão miserável que vivenciaram.

Para evitar que crianças se esborrachem no chão e na vida, para fazê-las confiar em si mesmas e no mundo, só combatendo a ignorância.

Zero Hora – 03/09/2014


terça-feira, 26 de agosto de 2014

O próximo




“O próximo”.
Passaram-se alguns segundos e ouviu-se a mesma voz:
“O próximo, ficha 54”.
Então a senhora de cabelos brancos levantou-se do banco e dirigiu-se ao balcão, levando sua ficha na mão, para ser atendida.
A funcionária pedia os documentos, que lhe iam sendo entregues, para marcar o exame. Até que surgiu o impasse, estava faltando a carteira do serviço médico, indispensável para confirmar o agendamento.
A velhinha começou a procurar num saco plástico, onde trazia seus papéis. Seus dedos magros buscavam a carteira dentro daquele saco, que algum dia já fora translúcido, mas agora, de tanto manuseio, era opaco e frágil.
A busca inexitosa era perceptível na expressão de desalento, que tomava conta de seu rosto enrugado. A frase de que, sem a carteirinha não era possível confirmar o exame, equivalia a uma frustração absoluta e indicava que teria que voltar outro dia e começar tudo outra vez. O ar de súplica, que emergia de seus olhos miúdos, pedia socorro à funcionária do balcão.
“A senhora não tem sua carteira de identidade?”
A mão trêmula alcançou o documento para a funcionária, que disse:
“Aguarde um pouco, que vou até o meu colega, que tem o computador que acessa o sistema, e, com o número da RG, pode ser que ele consiga obter os dados da sua carteira do serviço médico”.
Ela não entendeu bem o que a funcionária dizia, mas percebia que era algo para ajudá-la e sorriu agradecendo.
Passaram-se alguns minutos e a atendente voltou, também sorrindo, o que significava sucesso na sua missão. Disse que tudo dera certo e conseguira os dados necessários, imprimiu a requisição, deu as instruções de como deveria proceder e entregou para a velhinha, que apenas conseguiu dizer:
“Muito obrigado minha filha”.
Passou-se uma semana.
A funcionária chamou a próxima ficha, quando viu a velhinha aproximar-se do balcão. Ela tirara uma ficha para ser atendida e trazia na mão um vasinho de plástico com uma violeta plantada, enrolada em papel colorido e amarrada com uma fitinha rosa de material sintético.
“Não preciso ser atendida, já fiz os exames” e continuou:
“Vim só para agradecer sua ajuda e lhe trazer essa florzinha”, estendendo o braço e colocando sobre o balcão.
“Ora, não precisava, muito obrigada” respondeu emocionada a funcionária.
A velhinha sorriu, seus olhos pequenos brilhavam, e disse apenas: “elas gostam de luz”, apontando para o vasinho e retirando-se para não atrapalhar o serviço.
Passaram-se meses, o vasinho que era preto começava a ficar acinzentado, acomodado no exíguo espaço ao lado do balcão de fórmica, iluminado pela luz artificial da repartição pública.
Porém, de dentro dele a vida teimava em nascer, e emergiam duas pequenas violetas roxas, como um aceno, um instante de natureza na impessoalidade fria daquele local.
A velhinha não apareceu mais.
As flores seguem discretas no seu cantinho, como testemunhas mudas, porém eloquentes no seu significado, de que nas pequenas coisas, nos pequenos gestos, podemos tornar a vida melhor.

Léo Lolovitch

Daqui:
NA NUVEM


sábado, 12 de julho de 2014

Gentilezas diárias



A vida é repleta de pequenas gentilezas, tão sutis quanto marcantes no nosso cotidiano.

O jardim florido oferece um colorido para a paisagem, o sol empresta suas cores para o céu antes de se pôr, a borboleta ensina suavidade e leveza para quem acompanha seu voo.

A gentileza tem essa característica: sutil mas marcante, silenciosa e ao mesmo tempo eloquente, discreta e contundente.

O portador da gentileza o faz pelo prazer de colorir a vida do próximo com suavidade, para perfumar o caminho alheio com brisa suave que refresca a alma.

A gentileza tem o poder de roubar sorrisos, quebrar cenhos carregados ou aliviar o peso de ombros cansados pelas fainas diárias.

E ela se faz silenciosa, algumas vezes tímida, inesperada na maioria das vezes, surpreendendo quem a recebe.

A gentileza não se pede, muito menos se exige... É presente de almas nobres, presenteando outras almas, pelo simples prazer de fazer o dia do outro um pouco mais leve.

Você já experimentou o prazer de ser gentil? Experimente oferecer o seu bom dia a quem encontrar no ponto de ônibus, no elevador ou no caixa do supermercado.

Mas não o faça com as palavras saindo da boca quase que por obrigação. Deseje de sua alma, com olhos iluminados e o sorriso de quem deseja realmente um dia bom, para quem compartilha alguns minutos de sua vida.

A gentileza é capaz de retribuir com nobreza quando alguém fura a fila no supermercado ou no banco, com a sabedoria de que alguns breves minutos não farão diferença na sua vida.

Esquecemos que alguns segundos no trânsito, oferecendo a passagem para outro carro, ou permitindo ao pedestre terminar de atravessar a rua não nos fará diferença, mas facilitará muito a vida do outro.

E algumas vezes, dentro do lar, a convivência nos faz esquecer que ser gentil tempera as relações e adoça o caminhar.

E nada disso somos obrigados a fazer, mas quando fazemos, toda a diferença se faz sentir...

A gentileza se faz presente quando conseguimos esquecer de nós mesmos por um instante para lembrar do próximo. Quando abrimos mão de nós em favor do outro, por um pequeno momento, a gentileza encontra oportunidade de agir.

Ninguém focado em si mesmo, mergulhado no seu egoísmo, encontra oportunidade de ser gentil. Porque, para ser gentil, é fundamental olhar para o próximo, se colocar no lugar do próximo, e se sensibilizar com a possibilidade de amenizar a vida do nosso próximo.

Se não é seu hábito, exercite a capacidade de olhar para o próximo com o olhar da gentileza. Ofereça à vida esses pequenos presentes, espalhando aqui e acolá a suavidade de ser gentil.

E quando você menos esperar, irá descobrir que semear flores ao caminhar, irá fazer você, mais cedo ou mais tarde, caminhar por estradas floridas e perfumadas pela gentileza que a própria vida irá lhe oferecer.

Redação do Momento Espírita.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

PENA DE MORTE NO BRASIL

SERÁ QUE NÃO EXISTE PENA DE MORTE NO BRASIL?


A Constituição prevê que não haverá pena de morte.
Será?
A regra existe apenas para quem trabalha e paga impostos (sem retorno do Estado). Estes não podem esperar que o Estado processe, julgue e condene seus algozes à morte.
Por outro lado, toda espécie de facínoras que agem livremente nas ruas (muitas vezes se autodenominando “movimentos sociais”), destroem e matam à vontade. Seriam estas outras espécies de “pessoas”?
Todos os dias, além das já comuns “manifestações” impunes (quem paga o patrimônio depredado pelos bandidos travestidos de “manifestantes”?), pessoas são assaltadas e mortas. O Direito não Penal (prevê regimes onde os marginais são liberados durante o dia para matar e assaltar) é cúmplice da pena de morte institucionalizada pelos bandidos.
Os “politicamente corretos” que são contra a pena de morte oficial e contra a redução da maioridade penal, apresentam todo tipo de teorias para “garantir” a integridade dos criminosos que depredam, assaltam e matam. Os culpados destes atos somos nós, sociedade que pagamos impostos. Afinal, é melhor ter bandidos matando nas ruas do que cadeias lotadas.
Nos últimos dias, outra vez assistimos bandidos impunes matarem pais de família com a facilidade que o sistema lhes dá. Como ficarão as famílias do Gabriel (Novo Hamburgo), do Antônio (Gravataí) e do Adão (Porto Alegre) que perderam para sempre os seus entes queridos condenados à pena de morte sem julgamento?
Eu sei que, publicado este artigo, serei taxado pelos defensores dos marginais de fascista e outros “adjetivos” que a minoria barulhenta está acostumada a impor àqueles que não concordam com as suas teses. Me conforta saber, contudo, que a silenciosa maioria da população trabalhadora concorda com as minhas palavras de desabafo e medo. Infelizmente o comando constitucional de não haver pena de morte “oficial” no Brasil é pétreo. É certo, contudo, que o Direito e o Processo Penal podem e devem ser mais eficazes e repressores a fim de cuidar de uma sociedade cada dia mais refém dos marginais. Devemos cobrar este compromisso dos políticos sérios que pretendem se eleger em outubro.

GILBERTO STÜRMER
Advogado e professor na PUCRS
 
Daqui:
Jornal Zero Hora (25/06/14)


terça-feira, 17 de junho de 2014

O FRASCO DE MAIONESE E CAFÉ


Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia não são suficientes... Lembre-se do frasco de maionese e do café.

Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e encheu-o com bolas de Golf.

A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.

Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de Golf.

O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.

Então...o professor pegou outra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim !".

De seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:

'QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA'.

As bolas de Golf são as coisas Importantes:

como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.

São coisas, que mesmo que se perdêssemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.

As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.

A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.

'Se puséssemos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de Golf.

O mesmo acontece com a vida'.

Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade.

Brinque ensinando os seus filhos,

Arranje tempo para ir ao medico,

Namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora, Dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos

Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro...

Ocupe-se sempre das bolas de Golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida.

Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...

Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.

O professor sorriu e disse:

"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo.
Um ótimo dia para todos.


Desconheço a autoria. 



domingo, 18 de maio de 2014

VIVI A VIDA



Eu já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara" muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo!) Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida...e você também não deveria passar! Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a que se atreve e a vida é muito para ser insignificante.

Desconheço a autoria!


sábado, 10 de maio de 2014

MACONHA É LEGAL?


Por CARLA ROJAS BRAGA
Psicóloga e consultora

Ao contrário do que alguns pensam, cientistas do mundo inteiro advertem para os malefícios do consumo de maconha. Universidades de Duke (EUA), Israel, Suécia e Nova Zelândia pesquisaram milhares de usuários por 30 anos.
As conclusões são opostas às da turma a favor da legalização.
O uso de maconha afeta muitos órgãos, como o pulmão. A fumaça tóxica da droga faz o sistema respiratório apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade pulmonar. Além disso, por absorverem mais alcatrão da fumaça de maconha, usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver câncer de pulmão do que usuários de tabaco.
Fumar maconha também diminui a testosterona, responsável pela produção de espermatozoides. A diminuição da testosterona faz quem consome maconha apresentar uma capacidade reprodutiva menor. O usuário de maconha tem também mais câncer de testículo.
Os efeitos psíquicos são variados, e sua manifestação depende do organismo e da erva. Os mais comuns são angústia, desespero, pânico, letargia, perda da noção do tempo e espaço, prejuízo na memória, falta de atenção, alucinações e delírios.
O consumo de maconha reduz o aprendizado, memória e motivação. Pode lesar o cérebro de um jovem, causando morte de neurônios, especialmente os do córtex pré-frontal (responsável pelo juízo crítico) e do hipocampo, responsável pela memória e pelo aprendizado. Quem usa maconha pode desenvolver quatro vezes mais esquizofrenia.
Se há uma lesão em um cérebro jovem, haverá um cérebro adulto subdesenvolvido. O QI pode diminuir em até oito pontos.
Isso, no mínimo, é um problema de saúde pública.
Além disso, a maioria dos usuários de crack é ou foi usuária de maconha. A maioria dos crimes, atualmente, é cometida por usuários de drogas, especialmente, o crack.
Na maioria das cidades do mundo onde o consumo foi legalizado, o consumo e a criminalidade aumentaram. Até na Holanda.
Nem o Uruguai nem Brasil têm hospitais ou presídios suficientes para lidar com isso.
Maconha é legal?




domingo, 27 de abril de 2014

ESSE MENINO ERA SEU FILHO


Não posso nem chamá-lo de caro ou prezado, mas apenas usar seu nome: Leandro. Educação e respeito vão soar como cinismo.
Tampouco posso chamá-lo pelo sobrenome para indicar formalidade. Perdeu o direito do sobrenome. Seu filho pequeno está enterrado em seu sobrenome para sempre. Ele carregava seu sobrenome, você não soube carregar coisa alguma dele.
Tenho enfrentado vários pesadelos desde que ouvi a notícia de que seu menino de 11 anos fora morto pela madrasta.
Que seu menino foi posto numa cova às margens de um rio em Frederico Westphalen (RS), coberto pela terra quando deveria ser coberto pelo edredon para não passar frio de noite.
Seu filho foi enganado. Toda a vida enganado. Toda a vida humilhado. Na hora de seu fim, aceitou o passeio para longe de Três Passos porque jurava que receberia uma televisão.
Quando seu menino acordar dentro da morte, ele vai chamá-lo. Assim como toda criança chama seu pai quando tem medo do escuro. Vai chamá-lo e onde estará?
Ele acreditava que você era o herói dele. Estava exagerando para pedir que o salvasse, não entendeu o apelo?
Você nem pai foi. Nem homem foi. Você foi o que restou.
Como médico, não acha Bernardo uma criança um pouco grande para fazer um aborto?
O que dirá para irmãzinha dele? Que Bernardo está no céu? Que é uma estrela?
Perdeu também o direito de mentir. É você e sua memória sozinhos no silêncio. Só resta a memória para quem matou a consciência.
Nunca encontrará perdão. Deixou Bernardo desamparado. Deixou Bernardo com as mesmas roupas curtas, o mesmo uniforme escolar surrado, desde que a mãe faleceu. Deixou seu filho mendigar atenção pela cidade. Pelo fórum.
Não entendo o que leva um homem a anular sua família anterior por uma nova namorada. O sexo é mais importante do que a paternidade? A bajulação é mais importante do que a ternura? Queria estar disponível para festas? Cortar gastos?
Fingiu que Bernardo não existia para não atrapalhar a ambição da sua mulher? Fingiu que Bernardo não havia nascido para atender à exclusividade de sua mulher?
Filho não é escolha, é responsabilidade. Já casamento é escolha...
Se a mulher não gostava de seu filho, não deveria ter recusado o relacionamento?
Como seria simples. Bastava dizer "Ou meu filho ou nada!". É o que se fala no início do namoro.
Para você, nada.
Não é que você não tem mais nada, você não é mais nada. Abdicou de seu filho para ficar com alguém. Você não se contentou em abandonar sua família para criar uma segunda família, você aniquilou sua família para criar uma segunda família.
Obrigava Bernardo a esperar fora de casa até você chegar do trabalho, agora é você quem espera fora de casa.
Obrigava Bernardo a lavar as mãos para brincar com a irmã. Pois tente lavar suas mãos agora para tocar no rosto dele.
Tente todos os dias de sua paternidade. Sangue não sai com a culpa.

Fabrício Carpinejar


terça-feira, 8 de abril de 2014

Sexo, adolescentes e a Internet

A Internet é um mundo em que o sexo é tratado como apenas mais uma mercadoria, com acesso dia e noite sem nenhuma censura

By Lisa Fitterman, reportagem de Claudia Rodrigues

 Imagem daqui.

Prometia ser divertido e audacioso; o modo que o então tímido João achou para saber mais sobre sexo e tirar dúvidas sem ter de falar sobre o assunto com ninguém. Foi fácil para o menino do Centro-Oeste do Brasil localizar os sites na Internet. Sexo! Gente nua!

João* não pediu permissão aos pais. Talvez não quisesse pensar em como reagiriam. Além disso, estava convicto de que eles nunca descobririam.

Mal começou, o vídeo evoluiu para imagens de braços, pernas e outras partes do corpo que pareciam imensas na tela. As imagens o deixaram excitado. Outras causaram repulsa. Então era isso que os adultos faziam a portas fechadas? Quando acabou o filme, João, à época com 13 anos, ainda sentia o impacto da nova experiência.

O que ele não contava era que o pai, professor de Zootecnia, fosse verificar o histórico de navegação do computador. Não só descobriu os sites acessados como encontrou um vídeo que o garoto baixara. Os pais de João ficaram surpresos, entretanto preferiram não punir o filho, mas sim o alertar sobre o risco de abrir ou baixar certas páginas.

Antigamente, a investigação da sexualidade podia acontecer às apalpadelas no banco de trás do carro, em festas sem vigilância de adultos ou folheando revistas escondido. Quando fazíamos perguntas aos nossos pais, as respostas, que não eram respostas, costumavam ser “Meninas direitas não fazem isso”, “Todos os rapazes querem a mesma coisa” e “Você pode ficar malfalada”.
Não é mais assim. A Internet e a tecnologia portátil, como a dos tablets e smartphones, mudaram tudo.

Hoje, muitos jovens brasileiros, a exemplo de garotos e garotas no restante do mundo, consideram a Internet o melhor local para encontrar tudo o que sempre quiseram saber sobre sexo e sexualidade, inclusive imagens e filmes pervertidos.

Palavras-chaves inocentes podem levar a cenas de sexo bizarro envolvendo escatologia e pessoas mutiladas. O sexo é tratado como mais uma mercadoria. Não existe censura nem controle. Muitas páginas não trazem sequer a advertência “conteúdo impróprio para menores de 18 anos”.

Um estudo da Norton Online Family constatou que as crianças estão passando cada vez mais tempo no computador – uma média superior a 30 horas semanais. A pesquisa realizada com 12.704 adultos, 2.379 professores e 4.553 crianças e adolescentes com idades entre 8 e 17 anos, em 24 países, verificou que 13% das crianças admitem acessar sites inapropriados para menores de idade. E 26% dos pais reconhecem que os filhos mudam suas atitudes e seu modo de usar a Internet quando estão por perto.

“Educar é mais importante que filtrar. Manter o diálogo é fundamental para evitar que a criança ou adolescente caia numa cilada”, diz Nelson Barbosa, especialista em comportamento digital da Norton, empresa que disponibiliza soluções de segurança on-line para os consumidores finais.

Não se iluda: o conteúdo pornográfico on-line vai muito além das revistas, com fotos posadas e virilhas mal iluminadas. Lá, as imagens são explícitas. Wanderson Castilho, especialista em crimes virtuais, da empresa curitibana E-Net Security, observa que, em consequência do que vê por lá, a noção de realidade sexual da criança pode ser afetada quando ela assiste à pornografia em tenra idade.

“Há muitos sites bizarros”, diz Castilho. “Os pais e as escolas devem considerar que não têm a exclusividade da educação sexual. Sites pornográficos podem influenciar, alterar padrões e criar noções distorcidas”, afirma.

Gabriel Marra e Rosa, psicólogo clínico, pesquisador da Universidade Católica de Brasília (UCB), e autor do livro Facebook e as nossas identidades virtuais, observa como a cultura se infiltra e afeta o comportamento de garotos e garotas. “Nessa fase de construção de identidade, o jovem sofre grande influência. A mulher pode ser induzida a ser mais provocativa, mais sedutora, a adotar um padrão estético para tornar-se mais desejável.”

Novos aplicativos como Poke e Snapchat vêm sendo usados, mais e mais, para a prática de sexting – envio de conteúdo erótico por meio de smartphones. No Poke, um dos mais baixados na Apple Store brasileira, as imagens se autodestroem em 1, 3, 5 ou 10 segundos, de acordo com a programação do usuário. A percepção de que ninguém verá as fotos enviadas acaba produzindo episódios constrangedores entre adultos, adolescentes e até crianças.

Jefferson, de 8 anos, de Curitiba (PR), encontrou a página de um site pornô deixada aberta pelo irmão na tela do computador e acabou descobrindo um novo mundo na Internet.

“Muitos pais preocupam-se apenas com sites de pedofilia. Mas eles têm de reconhecer que os filhos e filhas conhecem e acessam sites pornográficos”, afirma Wanderson Castilho. “A sexualidade aflora na pré-adolescência e as crianças ficam muito curiosas. Antes, recorriam às revistas com fotos de sexo, que hoje perderam público. Agora, os filmes na Internet são como um novo rito de passagem cada vez mais popular entre os jovens.”

Uma vez que a Internet mudou o modo como as crianças aprendem em geral, seu papel básico na educação sexual não deveria surpreender. O sexo ainda é um daqueles tópicos embaraçosos que os adultos tendem a evitar. E é facílimo ir à Internet para responder às perguntas e satisfazer, com imediatismo, a curiosidade sobre sexualidade.

Para a pensativa e estudiosa Jéssica, que mora em Florianópolis (SC), a Internet nunca foi lugar para procurar excitação, mas sim um banco de dados onde ela buscava informações e respostas sobre sexo quando estava no auge da adolescência.

Hoje com 19 anos, Jéssica ainda lembra do espanto que sentiu quando viu um orgasmo masculino em um site pornográfico. E repara como muitas meninas que estudam na mesma universidade estão preocupadas de perderem o namorado se não fizerem sexo com ele ou se não souberem tudo sobre sexo. “Muitas garotas mudam seu comportamento para seduzir e atrair os garotos. Sentem-se obrigadas a transar”, diz ela.

Embora exista uma orientação nos Parâmetros Curriculares do MEC para que o assunto seja tratado pelos professores, a educação sexual não é obrigatória nas escolas brasileiras. A responsabilidade de mostrar a sexualidade baseada na ciência é papel dos pais. Quando surgem os primeiros questionamentos, é hora de os pais aproveitarem para conversar.

“O importante é manter um canal de comunicação desde cedo”, diz Tânia Zagury, mestra em educação e autora de 24 livros, entre eles O adolescente por ele mesmo. “A conversa não pode virar uma aula. O adolescente acha que sabe tudo e que os pais só querem impor regras. Os pais bem-sucedidos nessa tarefa estabelecem um canal de comunicação desde a infância, conversando sobre tudo, trocando ideias sobre todos os assuntos, mas também estabelecendo regras e limites”, afirma Tânia. “Se, porém, o adolescente desrespeitar os acordos, é obrigação e direito dos pais fazerem as sanções educacionais necessárias, para evitar desvios.”

Os pais podem usar filtros nos acessos à Internet. Mas Oswaldo Rodrigues, diretor do Inpasex – Instituto Paulista de Sexualidade –, reconhece que é quase inevitável que os filhos ainda assim acessem material pornográfico. “Por isso, é importante que os pais falem sobre sexo com a criança desde cedo. Assim, na adolescência, haverá a possibilidade de ele pedir ajuda no momento em que precisar, e manter um canal aberto para comunicações difíceis antes que seja tarde”, diz Oswaldo.

O grupo GEPIPS – Grupo de Estudos e Pesquisas do Inpasex – tira dúvidas pelo site. Mas Oswaldo recomenda também o Portal do Ministério da Saúde, que disponibiliza a Caderneta de Saúde do Adolescente. “Embora não seja comum, os pais são a principal fonte para os filhos, se puderem mostrar-se confiáveis a eles. A responsabilidade de mostrar a sexualidade baseada na ciência é papel dos pais. Se não o fizerem, os filhos aprenderão com a pornografia.”

Hoje João tornou-se agrônomo e um rapaz sensível. Lembra ainda com horror dos vídeos com sexo violento e crianças que viu e não gostou. O rapaz passou a evitar sites esquisitos. Mas acredita que a Internet é um bom lugar para obter informações sobre sexo. Admite que sofreu influências e até descobriu que nem tudo o que via era aprovado pelas garotas. Aprendeu o suficiente para não acreditar em tudo o que mostra a pornografia.

Você Sabia?
O Brasil, ao lado do Peru e da Colômbia, está entre os países que mais fazem buscas por sexo no Google, segundo pesquisa da Google, divulgada em 2007.

Dicas de livros sobre sexualidade na adolescência:

- Conversando com seu filho sobre sexo

- Tribo adolescente: sexo, namoro, camisinha, gravidez e outras dúvidas, ambos do sexólogo Marcos Ribeiro;

- Sexualidade – um guia de viagem para adolescentes, de Cristina Vasconcellos;

- Mitos e tabus da sexualidade humana, de Jimena Furlani.

DAQUI:

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Silencie-se




Relaxe e escute.
Simples assim.
Desligue-se por 5 minutos dos afazeres e cobranças do mundo.
Pare e em silêncio, ouça os ruídos do mundo exterior.
Silencie ainda mais e ouça os ruídos do seu mundo interior. Perceba seus pensamentos viajando em alta velocidade.
Assim, em silêncio, talvez você perceba o quanto tem andado por lugar nenhum.
Correndo para o nada, na busca incessante do vazio…
O amor que você tanto busca está bem ai, no seu intimo.
A paz que você tanto deseja, clama por esse encontro com o seu eu. A resposta para todas as perguntas que te afligem estão tão claras, estão todas prontas dentro de você.
Cabe a você ouvir e no silêncio interpretá-las.
Só falta mesmo é coragem para colocar em prática a teoria que você ensina.
Silêncio!
Há uma alma aflita gritando para ser ouvida.
Esta alma que habita em você. 
Respeite-se, ame-se e encontre-se. Silencie-se… 
Esta viagem é sem volta, e o destino final é a felicidade. 

Paulo Roberto Gaefke 


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