Esta turma costuma refletir bastante!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Reflexão de Natal


Estamos a poucos dias de comemorarmos a data que deveria ser o maior acontecimento dos tempos: o nascimento de Jesus. Há, porém, uma tristeza indelével pairando no ar. Pessoas que vão e vêm pelas ruas, preocupadas apenas com os presentes que irão oferecer aos filhos, pais, parentes ou amigos.

 Outros, porém existem, que sofrem nesse dia a perda irreparável de entes queridos que não irão estar presentes às comemorações, esquecendo-se de que a vida é eterna e que só morremos realmente, quando deixamos de acreditar em nossos sonhos. Alguns sofrem por estarem longe de seus filhos, pais ou irmãos que estão distantes. Há aqueles que sofrem por não terem condições financeiras de oferecer aos filhos o tão esperado presente de “Papai Noel” e talvez nem mesmo dinheiro possuam para comprar um alimento para ser servido à mesa no dia de Natal. E o verdadeiro sentido desta data, onde entra? 

Jesus não veio ao mundo para que seu nascimento fosse comemorado com bens materiais. Jesus veio ao mundo para que nossa visão de vida ganhasse um novo sentido de esperança. Veio nos ensinar a deixar de lado nosso egoísmo; veio nos ensinar o amor ao próximo, mas não aquele amor que só ama aos que realmente estão próximos a nós; isso é fácil! 

Jesus veio nos ensinar que devemos estender nossa visão para além daquilo que conseguimos enxergar. E existe muito, muito mesmo o que se ver. Pessoas se preocupam demais com coisas que vistas pelo lado espiritual, perdem sua importância. 

Jesus veio pregar o amor, a compreensão, o desapego, a caridade e a solidariedade. Amor que deve se estender a todos os seres vivos. Desapego aos bens materiais, porque ao nascer não trazemos nada nas mãos, a não ser o desejo de aprender e crescer espiritualmente e ao partir levamos apenas as nossas experiências de vida. Solidariedade e caridade para com o irmão necessitado do pão para seu corpo sim, mas muito mais do pão para sua alma. E essa solidariedade e caridade, não devem ser praticadas apenas no decorrer das festividades de Natal e Ano Novo. Devem ser postas em prática a vida inteira, assim como Jesus nos ensinou. 

Pessoas existem que se confraternizam nesta época do ano, se perdoam mutuamente as ofensas trocadas, apertam as mãos, se abraçam, cantam, bebem e riem juntos, mas no dia seguinte, quando a vida volta ao normal, todas as promessas são esquecidas e cada qual retoma sua vida e seus propósitos se dissolvem no ar feito fumaça. O mesmo egoísmo volta a dominar suas vidas. 

O Natal é uma data bonita que deve ser comemorada com a alma, com alegria, com amor. Jesus nasceu com o objetivo claro e único de dar a vida por nós, para nos salvar. Vamos procurar mostrar a Ele que seu sacrifício não foi em vão. 

Pense nisto: vamos procurar fazer deste Natal não apenas mais uma data em que trocaremos presentes, abriremos champanhe e brindaremos junto aos nossos mas, sim, uma data de renovação de nossos propósitos de vida e de renascimento interior. 

 FELIZ NATAL! 

Rose Mori 

  Daqui.




terça-feira, 20 de novembro de 2012

Vaidade, agressividade e inveja


Estamos tratando de um dos aspectos mais intrigantes da nossa condição: nascemos diferentes uns dos outros e vivemos numa sociedade onde, inexoravelmente, algumas propriedades serão mais valorizadas do que outras.  

 Os critérios de beleza poderão variar de uma sociedade para a outra, de uma época para a outra. Porém, sempre algumas pessoas serão tidas como mais belas; e elas sempre serão poucas, visto que o que é menos frequente chama mais a atenção. A inteligência sempre será valorizada e, quando especial, criará facilidades para a vida prática de seus portadores. O mesmo vale para o vigor físico, para dotes artísticos especiais, para a facilidade no trato com as pessoas etc.

 Mesmo em um contexto ideal, no qual a competição não seja estimulada e seja até mesmo desencorajada, penso que a questão da comparação das pessoas entre si tenderia a ocorrer, gerando desconforto e humilhação em algumas das que se sentissem menos favorecidas. Acredito que, num ambiente não competitivo, muitas pessoas não se sentiriam tão prejudicadas por não serem portadoras de prendas excepcionais (o oposto do que acontece em sociedades como a nossa de hoje, onde a ambição, mesmo desmedida, é tida como virtude). Talvez fosse possível observar mais atentamente até mesmo o lado negativo daquilo que é muito valorizado: mulheres muito bonitas se acostumam a chamar a atenção por esta via e, com frequência, se tornam displicentes no cultivo de outras prendas. Mas a vida é longa, a beleza é efêmera e talvez tenham uma maturidade e velhice mais sofridas do que aquelas que nunca apostaram muito em sua aparência física. Este é apenas um exemplo, mas poderia ser estendido para outras propriedades muito valorizadas.

 Ainda que em menor intensidade e envolvendo um menor número de indivíduos, é provável que algumas pessoas se sentissem prejudicadas pelo fato de não terem sido as eleitas para serem portadoras de tantas prendas. Ao se compararem, sentirão a dor típica da ofensa à vaidade que é a humilhação. Sentir-se-ão agredidas pela simples presença daquelas virtudes no interlocutor. Reagirão com a agressividade típica deste tipo de mecanismo que chamamos de inveja: farão algum comentário depreciativo, desprezando justamente aquilo que gostariam de ter; farão com humor para disfarçar a sensação de inferioridade que está embutida em toda ação invejosa.

 A agressividade sutil dirigida contra pessoas, que nada fizeram a não ser existirem e serem como são, é a marca registrada da inveja.

 Penso que é quase impossível que a inveja não exista. As pessoas teriam que ter a docilidade de aceitar sua condição sem nenhum tipo de frustração. Teriam que viver numa sociedade que não privilegiasse virtudes excepcionais e sim as de caráter democrático, acessíveis a todo o mundo. Teriam que, ao se comparar com as outras pessoas, não construir uma hierarquia: teriam que se reconhecer como diferentes e não como superiores ou inferiores. Este seria o mundo ideal, onde as pessoas seriam amigas e solidárias: estamos mais próximos do fim dos tempos do que dele.

 O que não tem o menor sentido é atuarmos, consciente e deliberadamente, no sentido inverso, na direção de estimularmos a vaidade, a competição e, portanto, a rivalidade e a hostilidade entre as pessoas. Não sei se todas as pessoas são plenamente conscientes, de modo que vale o alerta: não se trata de um caminho obrigatório, pois não somos assim escravos da nossa biologia. Podemos amenizar ou estimular uma dada predisposição que faça parte de nossa natureza. Estamos no sentido inverso, transformando as pessoas em inimigos, rivais. As pessoas estão cada vez mais solitárias e desamparadas. Quanto mais fracas emocionalmente estiverem, mais serão escravas das felicidades aristocráticas, por meio das quais se sentem momentaneamente importantes. O círculo vicioso que estamos vivendo é terrível e já temos claros sinais de para onde é que estamos nos dirigindo.

 Flávio Gikovate




quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Boa Filosofia


Sempre procure ajudar um amigo em necessidade. Tenha confiança em si mesmo. Seja corajoso! Mas lembre-se que é normal sentir medo algumas vezes. Beije muito.

 Não dê tanta importância a teu peso, pois é só um número! Conheça novas pessoas, mesmo que elas pareçam ser diferentes de você. Permaneça calmo... Mesmo quando isso parecer um tanto impossível!Tire um cochilo se precisar... Tenha um ótimo senso de humor e ria sempre!

 Ame seus amigos, não importa quem eles sejam. Não desperdice comida. Ocasionalmente, arrisque-se. Relaxe... até mesmo naqueles dias estressantes!!! Tente se divertir um pouco todos os dias... E... é importante, não importam as circunstâncias... trabalhar em equipe, rir de uma piada com amigos e vizinhos, e apaixonar-se por alguém especial... (Hummm)

 Diga “Eu te amo" frequentemente. Expresse-se criativamente. Esteja sempre aberto a surpresas. Compartilhe com um amigo. Lembre-se do dito popular: “Boas coisas acontecem a boas pessoas!” Sempre haverá alguém que te ame mais do que tu possas imaginar.

 Exercite-se um pouco a cada dia! Viva à altura de teu nome. Agarre-se aos bons amigos; eles são raros! E lembre-se, que este amigo está pensando em você.

Rivalcir Liberato





quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Os múltiplos direitos do transgressor


"Expliquem-me qual nome daremos à impunidade dos criminosos e à dor silenciosa das vítimas e suas famílias" 



Por  ALBERTO MANTOVANI ABECHE* 

 Um fato prosaico num recente jogo de futebol ilustra uma questão muito presente em nosso país. O gol, feito ilicitamente com a mão e flagrado presumidamente por meio eletrônico não previsto pela legislação, foi anulado pelo árbitro, gerando grande polêmica. Muitas vozes se ergueram condenando a atitude do árbitro e defendendo os direitos do atleta e do time que cometeu a infração. 

 Ora, para todos nós, isto não constitui propriamente uma novidade. Em nossa sociedade, estamos acostumados a ver todo tipo de transgressão, de maior ou menor grau, encontrar um expediente ou lacuna na legislação que possibilite manter a liberdade e garantir os interesses do infrator. O fato maior, a lesão causada, o prejuízo à vítima, tudo isso fica em segundo plano e torna-se um detalhe menor. Prevalecem os regulamentos, as letras miúdas, os prazos, as formalidades. Promotores, juízes e advogados esmeram-se em suas funções, mas esbarram numa legislação conflitante e permissiva.  

 Sempre haverá quem se deleite defendendo o que ocorre, exibindo grande erudição sobre todas estas minúcias, e zombando do pouco conhecimento do homem comum, que não alcança a compreensão desta lógica perversa. Parece que estamos anestesiados, aceitamos passivamente que este emaranhado confuso de regulamentações e o seu conhecimento minucioso frequentemente sirvam mais para evitar o cumprimento da justiça do que para promovê-la. Estamos a ponto de aceitar definitivamente que assim deva ser. 

 Parece-me que muito desta aceitação venha da diluição da responsabilidade na tomada das decisões e na elaboração das leis. O criminoso colocado rapidamente em liberdade pelas formalidades acima descritas teria outro destino se soubéssemos que viria a defrontar-se em seguida conosco ou com nossa família? Mas não é assim que sucede, a responsabilidade e as consequências estão diluídas. O lamento de uns não alcança os ouvidos dos outros, e somos frios e formais nas nossas decisões. 

 O que cabe às vítimas e suas famílias? Terão elas algum direito? Ver um criminoso que lhes infligiu uma dor irreparável rapidamente posto em liberdade, e as demais pessoas expostas aos mesmos riscos? Será o seu consolo saber que tudo isto assim acontece de acordo com a lei? Dizem-me que minha incompreensão procede do meu escasso conhecimento sobre o tema, como homem comum e leigo que sou. Dizem-me também que esta é a ordem formal e técnica das coisas e que, fora disto, o que resta é a barbárie. Expliquem-me, então, qual nome daremos à frequente impunidade dos criminosos e à dor silenciosa das vítimas e suas famílias. 

*Médico e professor de Medicina da UFRGS




sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A história dos ciúmes



Por Diovana Rodrigues*

Já se ouviu falar na história do amor, quantas pessoas por este mundo a fora declamam o amor, a saudade da mesma forma e também a solidão. Algumas pessoas condenam a dor, o sofrimento e poem a culpa no coitado do amor, que por sua vez, discrimina e julga os ciúmes. Mas eu pergunto: alguém conhece a história dos ciúmes? Não?!

 Então prazer, vou contar-lhes minha história. Eu nasci como todos vocês, de uma relação de carinho, de companheirismo, de amizade, de cumplicidade, mas principalmente, de paixão.

 Nasci pequenino, pouco eu era notado, porque meu amigo, o amor era muito grande e admirado por todos e, por isso, nunca me notavam. Isso me fazia bem, porque eu sou apaixonado pelo amor. Eu ficava quietinho admirando o amor. Ele era lindo perfeito ao meus olhos.

 Certo dia, eu estava quietinho dormindo dentro do coração quando escutei uma voz que dizia assim:
 -Acorda seu tolo! Você esta perdendo seu amor. Ele vai te abandonar e te esquecer. Ele não gosta de você!

 Escutei aquilo e continue quietinho. O amor era todo meu. Eu não temia, eu confiava,  éramos cúmplices, aliados, amigos,  amantes,  apaixonados. Nada nos separaria.

 O tempo foi passando e aquela voz sempre insistindo, me apavorando. Essa voz era a voz da inveja, um sentimento ruim. Ela era muito má, era irmã da tristeza e da injustiça, prima da solidão e casou-se com o ódio. Ela queria meu mal, por não ter ninguém que a tratasse bem e que fosse com ela como eu e o amor éramos um com o outro.

 Tantas vezes, ela veio me acordar e fazer intrigas, falar mal do amor, que aos poucos ela foi nos afastando. Foi assim que comecei a crescer! Eu amava o amor, ainda admirava, mas triste, sozinho, chorava sua ausência. Na minha mente o amor não era mais meu e outra pessoa estava em meu lugar. Sofri tanto em vão. Nunca houve outra: foi pura enganação. Mas essas mentiras foram me cegando e o tempo passando, o amor lindo e único era o mesmo, porém eu cresci demais, ficando mais forte do que o amor.

 Eu digo a vocês que nada na vida é mais triste do que o medo de perder. Nosso mundo, nossas pessoas são muito más, egoístas, ruins. Eu demorei muito a entender isso, muito sofri e chorei, fiquei sozinho.

 Foi nesse momento que a inveja, o medo, a tristeza e a solidão se fizeram presentes, sempre me atormentando a mente. Fiquei doente, caído, quase sem vida. Pisaram em mim, chorei tanto de medo de perder de vez o amor. O amor se afastou de mim, porque eu mudei. Eu não era mais o mesmo. Perdi a alegria,  a autoestima. Não era mais meigo nem confiante, mas o pior era que eu não confiava mais no amor. Mas o amor ainda era tudo para mim.

 Até que um dia, a maldade se fez constante em minha vida. Me condenaram, me derrubaram, quase me destruíram. Foi quando resolvi lutar. Ninguém ali era mais forte do que eu, nem o amor, porque foi por ele que me transformei.

 Lutei, lutei contra a inveja e seus aliados, venci a batalha e tive de volta o amor. E foi tão mágico que até as forças da natureza se manisfestaram. Éramos novamente amigos, amantes, cúmplices e aliados. Porém, os ciúmes estavam maior que o amor, maior e mais frágil e minha força era abstrata. E logo isso foi descoberto, mas continuei lutando, mesmo sendo frágil e novamente fui perdendo o amor.

 A maldade era uma senhora muito inteligente. Não usou de força comigo. Apenas usou meu medo de perder o meu amor e fez me defender em mais uma batalha e, infantilmente, confiei no inconfiável. Eu caí em um jardim cheio de espinhos que por anos foi meu vizinho e sempre me admirou, mas ele me furou os olhos. Ele também era guiado pela inveja.

 Cego, fiquei abandonado. O amor me rejeitava porque não me conhecia mais. Eu queria vencer aquela guerra de qualquer forma, a qualquer preço. Vendi minha alma para a raiva e ela me alimentou com o ódio. Eu odiava a todos, principalmente o amor. Porque ele me deixou sozinho quando mais precisei.

 Assim voltei para a guerra! Eu queria derrubar a todos. O primeiro seria o amor, porque eu o amava tanto, eu o defendi, eu lutei por ele, apanhei por ele e ele me abandonou. Planejei tudo. Eu iria mostrar a ele tudo que a inveja fez e tirar as máscaras de seus aliados. Ia mostrar todo o mal que estava guardado.

 Mas minha força, lembram, é abstrata. Eu caí em uma cilada e, ao cair, caí nos pés do amor cego, alucinado, fora de mim, querendo vingança. Não reconheci meus erros, nem ele reconheceu que me abandonou. Eu não tinha olhos para ver, mas pude sentir nas palavras a tristeza do amor achando que eu sempre o enganei e fui falso com ele todo o tempo. Ele naquele momento assim como os outros sentimentos , também pisou em mim. Desde então não nos vemos mais.

 Onde o amor estiver e os ciúmes chegarem, tudo acaba, o amor some! Então digo a vocês: eu não sou ruim, sou um pobre coitado, cego, que corre atrás do amor tentando mostrar que não enganei, não menti, me ceguei diante da vingança, mas tenho uma alma pura que muita ama. Mas ele não me quer por perto, quebrou a confiança.

 Hoje sei que o amor nunca me deixou sozinha. Ele estava o tempo todo comigo, porém ele era superior à inveja e a toda aquela maldade. Ele nunca desceria ao nível da inveja como eu fiz. Me igualei quase me perdendo totalmente. Eu estava à frente pra ele, mas eu o coloquei em segundo plano, perdendo assim o amor.

 A história do amor que todos conhecem é linda. Só esqueceram de dizer que eu sou parte dele. Juntos somos um só! Não há amor sem ciúmes, nem ciúmes sem amor!

 Essa é minha história: a história dos ciúmes!!! Então amigos, eu lhes digo: - Não crucifiquem os ciúmes. Agora já sabem minha história. Tentem me entender já que o amor não me entendeu!!!


* A Diovana foi minha aluna. Ela já lançou um livro de poesias e um novo com crônicas está a caminho. É o orgulho dessa ex-prô!





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