Esta turma costuma refletir bastante!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Eu me rendo

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Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa a acreditar e, ainda por cima, a se achar culpada por ser burra, incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades.

Uma das mentiras:
É a que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante.

É muito simples: não podemos.

Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante.

Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar, e ainda por cima está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova?

Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres - e os maridos - de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer - sem esquecer as flores e as velas acesas, claro, e com isso o casamento continuar tendo aquele toque
de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos.

Ah, quanta mentira!

Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não a que faz de conta que trabalha, mas a que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada; mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas,
com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour - aquele - das executivas da Madison.

Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida.

Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes - aqueles que enlouquecem os homens - precisa, fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro.

Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada - o que também custa dinheiro.

É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete - um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria, retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour.

Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos.

Felizes são as mulheres que têm cinco minutos - só cinco - para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido.

Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo.

E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver . Segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão.

Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade; impossível, eu diria.

Parabéns para quem consegue fingir tudo isso...

sábado, 26 de junho de 2010

Os animais têm que permanecer amarrados


Pois os humanos têm o estranho fascínio de conter os animais não-humanos, acorrentar, acoleirar, prender, confinar, amarrar, colocar grilhões, cabresto, para impedir a livre movimentação. Para impedir que vá embora. Para manter dentro das fronteiras de sua propriedade. Para a ave que ainda pode escolher a rota de vôo, e especificamente pode voar, há uma que vê o mundo através das gradezinhas de um aquário – uma gaiola, olho como o derradeiro fiapo de liberdade. Cardumes rodam sem mapa de navegação, mas os atuns já ganharam seu chiqueiro, para que não saiam das bordas de um proprietário, tolhidos da possibilidade de, oceano extenso, ir em frente. Mas não se permite.
Se o cachorro não está a fim de andar, a coleira resolve essa insubordinação, e seu dono-tutor-feitor sai para passear no sábado de manhã, de abrigo e óculos escuros. E dá-lhe patinhas acompanhando o passo, mais uma das coisas que não escolheu em sua vida de eletrodoméstico-que-aprendeu-a-fazer-xixi-no-jornal. O cachorro sortudo, porque o azarado vai permanecer preso no pátio até o dia que morrer, com horizontes limitados ao comprimento da corrente que – em um momento magnânimo – for comprada para ser presa a seu pescoço. São pessoas que gostam de animais.
Basta abrir os olhos durante o fluxo de trânsito – é um desafio, pois a maioria se recusa a abrir os olhos, e podem reagir com violência à insistência – para ver o cavalo preso pela boca, cabeça, pescoço e tronco, puxando uma carroça que não lhe devolve sequer comida e água, em troca da perda da liberdade e do terror diário na zoeira urbana, chicote e chutes pontuando a lembrança do ‘quem é que manda em quem’. Lhe resta andar para frente, puxando o peso da inércia social e do remorso engessado em quem diz ter pena do cavalo, do carroceiro, dos filhos do carroceiro, da égua grávida que capotou no asfalto, dos meninos no sinal, dos velhinhos no asilo etc. Que a configuração dos astros ou whatever lhe permita ser manso durante o jogo de xadrez das ruas entupidas, pois para muitos cavalos assustados com os automóveis a solução é ter o olho esquerdo perfurado ou queimado. Ele abriu os olhos demais, enquanto outros se recusam a enxergar, presos atrás de um monitor de computador, presos à pressão do círculo social, às ordens dos pais ou do cônjuge, à vergonha de se perceber sentindo o que o vizinho não sente.
Na pecuária, o gado vai, ou vem, inclusive vem a este mundo, sob os desígnios de um cara de chapéu, chamado de doutor pelos peões – intermediários entre dono e gado, embora não percebam. Uma argola no nariz da vaca, piercing à força, e docilmente ela se dirige ao lugar correto, ou faz a pose certa para os fotógrafos, quando alguma autoridade quer fazer cafuné na cabeça dela, durante a abertura de alguma feira de agronegócio. A vitela – pauta de emails enviados por muita gente que acha um horror, mas come carne sem grilo – é o ponto máximo do desenvolvimento da arte de prender um animal e lucrar com cada vez menos espaço, valendo tickets de supermercado cada vez maiores, lá adiante. Em todas as situações, o aferrolhamento dos não-humanos como segurança para os humanos, no financeiro, no ‘desenvolvimento econômico, social e geração de empregos e renda’, no lazer e na masturbação do paladar diário.
Levar as crianças ao zoológico é desfilar perante o conceito de que as feras ficam presas, para nossa segurança. Até há as feras gentis, mas é melhor não confiar. As que parecem gente, parece até que nos entendem, parece que sabe que estamos falando delas, parece mesmo que estão nos olhando nos olhos.
Texto de Marcio de Almeida Bueno

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Quanto nós merecemos?

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O ser humano é um animal que deu errado em várias coisas. A maioria das pessoas que conheço, se fizesse uma terapia, ainda que breve, haveria de viver melhor. Os problemas podiam continuar ali, mas elas aprenderiam a lidar com eles.
Sem querer fazer uma interpretação barata ou subir além do chinelo: como qualquer pessoa que tenha lido Freud e companhia, não raro penso nas rasteiras que o inconsciente nos passa e em quanto nos atrapalhamos por achar que merecemos pouco.
Pessoalmente, acho que merecemos muito: nascemos para ser bem mais felizes do que somos, mas nossa cultura, nossa sociedade, nossa família não nos contaram essa história direito. Fomos onerados com contos de ogros sobre culpa, dívida, deveres e… mais culpa.
Um psicanalista me disse um dia:
– Minha profissão ajuda as pessoas a manter a cabeça à tona d’água. Milagres ninguém faz.
Nessa tona das águas da vida, por cima da qual nossa cabeça espia – se não naufragamos de vez –, somos assediados por pensamentos nem sempre muito inteligentes ou positivos sobre nós mesmos.
As armadilhas do inconsciente, que é onde nosso pé derrapa, talvez nos façam vislumbrar nessa fenda obscura um letreiro que diz: “Eu não mereço ser feliz. Quem sou eu para estar bem, ter saúde, ter alguma segurança e alegria? Não mereço uma boa família, afetos razoavelmente seguros, felicidade em meio aos dissabores”. Nada disso. Não nos ensinaram que “Deus faz sofrer a quem ama”?
Portanto, se algo começa a ir muito bem, possivelmente daremos um jeito de que desmorone – a não ser que tenhamos aprendido a nos valorizar.
Vivemos o efeito de muita raiva acumulada, muito mal-entendido nunca explicado, mágoas infantis, obrigações excessivas e imaginárias. Somos ofuscados pelo danoso mito da mãe santa e da esposa imaculada e do homem poderoso, pela miragem dos filhos mais que perfeitos, do patrão infalível e do governo sempre confiável. Sofremos sob o peso de quanto “devemos” a todas essas entidades inventadas, pois, afinal, por trás delas existe apenas gente, tão frágil quanto nós.
Esses fantasmas nos questionam, mãos na cintura, sobrancelhas iradas:
– Ué, você está quase se livrando das drogas, está quase conquistando a pessoa amada, está quase equilibrando sua relação com a família, está quase obtendo sucesso, vive com alguma tranqüilidade financeira… será que você merece? Veja lá!
Ouvindo isso, assustados réus, num ato nada falho tiramos o tapete de nós mesmos e damos um jeito de nos boicotar – coisa que aliás fazemos demais nesta curta vida. Escolhemos a droga em lugar da lucidez e da saúde; nos fechamos para os afetos em lugar de lhes abrir espaço; corremos atarantados em busca de mais dinheiro do que precisaríamos; se vamos bem em uma atividade, ficamos inquietos e queremos trocar; se uma relação floresce, viramos críticos mordazes ou traímos o outro, dando um jeito de podar carinho, confiança ou sensualidade.
Se a gente pudesse mudar um pouco essa perspectiva, e não encarar drogas, bebida em excesso, mentira, egoísmo e isolamento como “proibidos”, mas como uma opção burra e destrutiva, quem sabe poderíamos escolher coisas que nos favorecessem. E não passar uma vida inteira afastando o que poderia nos dar alegria, prazer, conforto ou serenidade.
No conflitado e obscuro território do inconsciente, que o velho sábio Freud nos ensinaria a arejar e iluminar, ainda nos consideramos maus meninos e meninas, crianças malcomportadas que merecem castigo, privação, desperdício de vida. Bom, isso também somos nós: estranho animal que nasceu precisando urgente de conserto.
Alguém sabe o endereço de uma oficina boa, barata, perto de casa – ah, e que não lide com notas frias?

terça-feira, 22 de junho de 2010

10 Mandamentos do Otimismo

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1- Hoje é o dia mais importante da sua vida. Não o sobrecarregue com lembranças dolorosos do ontem, nem com temores covardes do amanhã. Viva o dia de hoje com entusiasmo e harmonia.

2- Construa você mesmo sua Vida. Não permita que opiniões e erros alheios o conduzam ao fracasso.

3- Irradie amor, carinho e simpatia. Não guarde seus tesouros espirituais, pois, quando mais alegria e amor espalhares, mais feliz será.

4- Não espere pelos outros. Tua grande fonte de energia está em ti mesmo- se souberes utilizá-la verás quanto já és próspero e forte.

5- Seja pontual, sincero e exigente consigo mesmo. Quem não se disciplina desperdiça tesouros de energia física e mental, acabando por destruir-se , lembre-se que o tempo deve ser usado com sabedoria.

6- Cuide de teu corpo e tua mente, conservando ambos sadios. Como os males de um se refletirão no outro, os dois merecem, por igual, ter cuidado. Alimente sua mente com pensamentos positivos e saudáveis para que seja refletido em seu corpo.

7- Tenha paciência. Jamais duvide da vida e de que a vitória pertence aos que sabem esperar o momento certo de agir. Não tenha pressa, tudo tem seu tempo.

8- Fuja da extravagância e do desperdício. Os dois são próprios do desequilíbrio. A vida é um bem inestimável.

9- Faça diariamente uma avaliação de tua vida. Veja o que realmente deve dar importância, se não estás desperdiçando seu tempo com coisas inúteis como preconceitos e ressentimentos, pois tudo gira em torno da paz e harmonia.

10- Ao tomar uma decisão consistente e livre, jamais te afaste dela. Seja seguro em suas decisões. Saber querer é a base para vencer. Com otimismo tudo se resolve.

domingo, 20 de junho de 2010

Você já se deu conta da importância dos amigos em sua vida?

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Caso ainda não, basta observar algumas circunstâncias e perceberá que há momentos na vida que você distinguirá muito bem os amigos verdadeiros.

Porque, qualquer um pode ficar ao seu lado quando você está certo, mas o amigo verdadeiro permanece ao seu lado mesmo quando você está errado...

Um simples amigo se identifica quando liga para você. O amigo verdadeiro não precisa, pois você conhece sua voz.

Um simples amigo inicia uma conversa com um boletim de novidades sobre a própria vida. O verdadeiro amigo diz: "o que há de novo sobre você?"

Um simples amigo acha que os problemas dos quais você está se queixando são recentes. O amigo verdadeiro diz: "você tem se queixado das mesmas coisas há muito tempo! Saia desse marasmo e faça algo sobre isso."

Um simples amigo nunca viu você chorar. O verdadeiro amigo tem seus ombros encharcados por suas lágrimas.

Um simples amigo não sabe o nome dos seus pais. O verdadeiro amigo tem o telefone deles em sua agenda.

Um simples amigo traz uma sobremesa para sua festa. O verdadeiro amigo chega mais cedo para ajudá-lo a cozinhar e fica até mais tarde para ajudá-lo na limpeza.

Um simples amigo odeia quando você liga depois que já ele foi para a cama. O amigo verdadeiro lhe pergunta o que há.

Um simples amigo procura conversar com você sobre seus problemas. O amigo verdadeiro procura ajudá-lo a resolvê-los.

Um simples amigo, quando o visita, age como um convidado. O verdadeiro amigo abre a sua geladeira e se serve.

Um simples amigo acha que a amizade terminou quando vocês têm uma discussão.

O verdadeiro amigo sabe que não existe amizade se não houver divergências.

Quando tropeça e você cai, um simples amigo se joga junto para parecer solidário. O verdadeiro amigo fica em pé para lhe estender a mão e ajudá-lo a se levantar novamente.

Um simples amigo espera que você sempre esteja por perto quando ele precisar. O verdadeiro amigo deseja estar sempre por perto quando você precisar dele.

Um simples amigo ajuda-o a secar as lágrimas. O verdadeiro amigo faz de tudo para não deixá-las cair.

Se você ainda não tinha se dado conta desses pequenos detalhes, comece agora e perceberá que quem tem amigos verdadeiros é possuidor de valiosíssimo tesouro.

E, acima de tudo, busque ser um verdadeiro amigo e não apenas tê-los a sua disposição.

A amizade é o sentimento que une as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar.

É suave expressão do ser humano que necessita de intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.

Inspiradora de coragem e de abnegação, a amizade enflorasse as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.

O egoísmo afasta as pessoas e as isola. A amizade as aproxima e irmana.

O medo agride as almas e as infelicita. A amizade apazigua e alegra os indivíduos.

A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.

A amizade é como chuva fina. Cai de mansinho e penetra o solo ressecado das almas, formando largos lençóis de água cristalina nas profundezas do ser, alimentando-o e dessedentando-o."


Autor " André Luiz "
Fonte:

http://milinha1234.multiply.com/

quinta-feira, 17 de junho de 2010

A dificuldade de agradar a todos

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Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.

Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.

Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.

O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.

"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.

Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.

O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.

Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:

"Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado."

Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.

"Já se viu coisa como essa?", resmungou uma mulher usando véu. "Tamanha crueldade para com os animais!"

O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.

Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.

Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:

Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!

Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?

O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.

"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.

"Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

Autor Desconhecido

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Seja um idiota...

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A idiotice é vital para a felicidade.

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.

Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.

Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?

hahahahahahahahaha!...

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?

É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?

Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.

Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.

Dura, densa, e bem ruim.

Brincar é legal. Entendeu?

Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.

Pule corda!

Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.

Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.

Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.

Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são:
passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!

Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!

Arnaldo Jabor

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Obra de Arte

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Quando você nasceu, Deus não rogou uma praga para você ser tímido, distraído ou confuso.

Ele lhe proporcionou todas as ferramentas para você completar Sua criação.

Perguntado sobre como era criar uma obra de arte, Michelângelo respondeu:

"Dentro da pedra já existe uma obra de arte. Eu apenas tiro o excesso de mármore!"

Dentro de você já existe uma linda obra de arte, a mais bela do universo.

Seu grande desafio é retirar o excesso de mármore e completá-la.

Nós somos os artistas da nossa criação!

A grande verdade é que você é a pessoa que escolhe ser.

Todos os dias você decide se continua do jeito que é ou muda. A grande glória do ser humano é poder participar de sua autocriação.

O Sucesso é ser feliz

(Roberto Shinyashiki)

terça-feira, 8 de junho de 2010

Quer fazer um teste interessante?




1) Diga o nome das cinco pessoas mais ricas do mundo;

2) Diga o nome dos cinco últimos ganhadores do prêmio Nobel da Paz;

3) Agora, diga o nome das cinco últimas misses universo;

4) Dê agora o nome de 10 ganhadores de medalha de ouro nas Olimpíadas;

5) E, para terminar, os últimos 12 ganhadores do Oscar.

Lembrou de algum? Difícil, não? E são pessoas famosas, não são anônimas, não!
O aplauso acaba, prêmios envelhecem, grandes acontecimentos são esquecidos.

Agora, tente esse outro teste:

1) Escreva o nome dos professores que você mais gostava;

2) Lembre de três amigos que ajudaram você em momentos difíceis;

3) Pense em cinco pessoas que lhe ensinaram alguma coisa valiosa;

4) Pense nas pessoas que fizeram você se sentir amado e especial;

5) Pense em cinco pessoas com quem você gosta de estar.

Mais fácil esse teste, não é? Sabe o motivo?

As pessoas que fazem diferença em nossas vidas, não são as que têm mais credenciais, dinheiro ou prêmios. São as que se importam conosco!

Você pode ser anônimo para o mundo, mas é uma pessoa especial para alguém.

domingo, 6 de junho de 2010

Abaixo o mau-humor!

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Um interessante artigo de uma revista especializada em psicologia, nos dá conta que uma das características mais comuns de pessoas "inteligentes" tanto de Q.I. quanto emocionalmente é o Bom-Humor.

Pessoas mal-humoradas, rabugentas, que vivem "emburradas" como se diz no interior, são pessoas carentes, emocionalmente inseguras, pobres de espírito. Pessoas com as quais ao se conversar ou tratar temos que saber antes como está o seu humor, são pessoas fadadas ao fracasso no relacionamento interpessoal e portanto distantes do sucesso que tanto almejam.

Abaixo o Mau-Humor!

Nada, absolutamente nada, justifica o mau-humor no trabalho, na família, nas relações sociais. Ele só serve para afastar as pessoas. Chefes mal-humorados distanciam-se de seus subordinados que com eles não querem falar, não querem comentar nada, evitam falar das coisas sérias do trabalho. Subordinados mal-humorados são horríveis. Os chefes acabam evitando essas pessoas e a cada dia que passa elas ficam mais distantes de uma promoção, criando um círculo vicioso - mau-humor = fracasso = mau-humor pelo fracasso.

As pessoas que têm uma tendência para o mau-humor devem fazer um esforço adicional para vencê-lo. Pessoas mal-humoradas tratam mal outras pessoas e isso deve ser evitado a qualquer custo. Pessoas mal-humoradas são, via de regra, igualmente "reclamonas", sentem-se injustiçadas e tem um sentimento de auto-piedade que não pode ter lugar nos dias de hoje em que precisamos ter relações sociais positivas, proativas.

Nesta semana, gostaria que você fizesse uma auto-análise e visse se você, seja chefe ou subordinado, não está "viciado" em ser mal-humorado. Há pessoas que pensam que ser mal- humorado seja sinônimo de "seriedade". Nada mais falso. Lembre-se que o bom-humor é um dos mais visíveis sinônimos de inteligência.

Luiz Marins

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Software para a vida


Este programa é ótimo para instalarmos. O melhor de tudo é que podemos copiá-lo e distribuí-lo à vontade.

Alô, é do Setor de "Atendimento ao Cliente"....?

Atendente: Boa tarde Senhora. Em que lhe posso ser útil ? Cliente: Comprei o seu programa AMOR, mas até agora não consegui instalar. Eu não sou técnica no assunto, mas acho que posso instalar com a sua ajuda. O que eu devo fazer primeiro?

Atendente: O primeiro passo é abrir o seu CORAÇÃO. A senhora encontrou seu CORAÇÃO?

Cliente: Sim, encontrei. Mas há diversos programas funcionando agora. Tem algum problema em instalar o AMOR enquanto outros programas estão funcionando? Atendente: Que programas estão funcionando, senhora?

Cliente: Deixe-me ver... Eu tenho BAIXAESTIMA.EXE,

RESSENTIMENTO.COM, ODIO.EXE e RANCOR.EXE funcionando agora. Atendente: Nenhum problema. O AMOR apagará automaticamente RANCOR.EXE de seu sistema operacional atual. Pode ficar em sua memória permanente, mas não vai causar problemas por muito tempo para outros programas. O AMOR vai reescrever BAIXAESTIMA.EXE em uma versão melhor, chamada AUTOESTIMA.EXE. Entretanto, a senhora tem que desligar completamente o ODIO.EXE e RESSENTIMENTO.COM. Esses programas impedem que o AMOR seja instalado corretamente. A senhora pode desligá-los?

Cliente: Eu não sei como desligá-los. Você pode me dizer como? Atendente: Com prazer! Vá ao Menu e clique em PERDAO.EXE. Faça isso quantas vezes forem necessárias, até o ODIO.EXE e RESSENTIMENTO.COM serem apagados completamente.

Cliente: Okay! Terminei! O AMOR começou a instalar-se automaticamente. Isso é normal?

Atendente: Sim, é normal. A senhora devera receber uma mensagem dizendo que reinstalará a vida de seu coração. A senhora tem essa mensagem? Cliente: Sim, eu tenho. Está completamente instalado?

Atendente: Sim. Mas lembre-se: a senhora só tem o programa de modelo básico. A senhora precisa começar a se conectar com outros CORAÇÕES a fim de obter melhoramentos.

Cliente: Oh! Meu Deus! Eu já tenho uma mensagem de erro. Que devo fazer?

Atendente: O que diz a mensagem?

Cliente: Diz: "ERRO 412 - O PROGRAMA NÃO FUNCIONA EM COMPONENTES INTERNOS". O que isso significa?

Atendente: Não se preocupe, senhora. Este é um problema comum. Significa que o programa do AMOR está ajustado para funcionar em CORAÇÕES externos, mas ainda não está funcionando em seu CORAÇÃO. É uma daquelas complicadas coisas de programação, mas em termos não-técnicos, significa que a senhora tem que "AMAR" sua própria máquina antes que possa amar outra.

Cliente: Então, o que devo fazer?

Atendente: A senhora pode achar o diretório chamado "AUTO-ACEITACAO"?

Cliente: Sim, encontrei.

Atendente: Excelente! A senhora está ficando ótima nisso!

Cliente: Obrigada!

Atendente: De nada. Faça o seguinte: clique nos arquivos BONDADE.DOC, AUTOESTIMA.TXT, VALORIZE-SE.TXT, PERDAO.DOC e copie-os para o diretório "MEU CORAÇÃO". O sistema irá reescrever todos os arquivos em conflito e começará a consertar a programação defeituosa. Também a senhora precisa apagar AUTOCRITICA.EXE de todos os diretórios e depois esvazie a sua lixeira para certificar-se de que nunca voltem.

Cliente: Consegui! Meu CORACAO está cheio de arquivos realmente puros! Eu tenho no meu monitor, agora, o SORRISO.MPG e está mostrando que PAZ.EXE, CONTENTAMENTO.COM e BONDADE.COM foram instalados automaticamente no meu CORACAO. Atendente: Então, terminamos! O AMOR está instalado e funcionando, Ah! Mais uma coisa antes de eu ir.

Cliente: Sim?

Representante: O AMOR é um programa grátis. Faça o possível para distribuir uma cópia de seus vários modelos a quem a senhora encontrar e, dessa forma, a senhora receberá de volta dessas pessoas novos modelos verdadeiramente puros. Cliente: Obrigada pela sua ajuda!

Autor desconhecido
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